Há algum tempo eu via o amor dessa forma: acreditava que amar era ter a pessoa ao lado e não querer mais largar. Era não ter problemas. Era viver sorrindo. E flutuando. Era ter borboletas no estômago. Era viver um conto de fadas. Mas depois de certo tempo percebi que amar é bem mais que simplesmente ter alguém do lado o tempo todo, é deixar que a pessoa queira ficar ao nosso lado. Percebi que problemas sempre vão existir, porque o amor muitas vezes vem acompanhado de ciúmes, de egoísmo. E com isso aprendi que amar é encontrar soluções em meio tantos sentimentos revoltos dentro de nós. Senti que amar não é sempre sorrir, pois existirão momentos que um abraço se dá muito melhor diante uma lágrima do que um sorriso meio torto. Percebi que flutuar é bom, mas que estar em braços sólidos é muito melhor. Vi que as borboletas do estômago uma hora vão voar, o que vai ficar é aquele é o jardim que elas tanto admiravam. E por fim aprendi que não existem contos de fadas. Não existe aquele príncipe no cavalo branco. Existe aquele homem com um sorriso irresistível e sentimento encantador, mas que tem defeitos e qualidades - os quais sou apaixonada.
Convenhamos, antes os pés no chão sem ilusões, do que continuar beijando um pseudo-príncipe imaginário em seu cavalo manco.
Li uma boa parte das sua confidências e ao meu ver não está nada confuso, está até bastante direto... palavras com conteúdo.
ResponderExcluirAh que bom que alguem entende minhas confusões entao auhehe
ResponderExcluir